(de repente, a meio do jantar na casa da Catarina)
Afonso: Mãããããe, o R. fez uma asneira…
E lá estava eu: triunfante com um lápis na mão e quinze riscos a verde na parede do quarto!
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Quando o R. nasceu criámos o ritual de beber todas as noites uma Noite Tranquila,... raramente tivemos uma que não fosse. Aqui vou tentar registar o melhor da nossa vida cuja energia nos apaixona e nos continua a deixar saborear Noites Tranquilas
1 comment:
ahahahahaha! A ver se nunca te dou um lápis para a mão em minha casa, menino rabino :-)))
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