Dizia-me o meu tio Alberto que quando nasceu, no início do século passado, o seu pai vendo a larga parecença com o seu 6º filho, exclamou: “Este vai ser Abrantes, como o Pai!” Todos os outros eram Amaral, como a minha Bisavó. Era assim que se faziam as coisas em 1910.
Estas férias dei-me conta que o R. ainda usa o nome da minha bisavó… E fiquei contente!
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